Desde a abertura do Estádio Independência, já se via que a gestão da empresa ganhadora da licitação da arena (BWA), seria falha. Logo na estréia da torcida atleticana no estádio ( Atlético X Goiás, 03/05), as reclamações e queixas se multiplicavam. Se relevava por ser tudo novo, até mesmo pela empresa, que teria que ter um tempo para se adequar ao funcionamento. Más já se passaram mais de 1 mês e tudo continua na mesma.
Problemas de visibilidade, desde a construção já se era discutido. Até hoje, nada foi apresentado como solução. Para tentar "minimizar a cagada", abaixaram os preços e quem quiser assistir o seu time jogar, que compre sem reclamar.
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| (Imagem: Internet) |
Literalmente, quem administra um estabelecimento que oferece esse tipo de visibilidade, merece algum tipo de crédito ou respeito? Se ainda não viram a "obra de arte" que fizeram para o seu público, veja abaixo como é a sensação de se sentar nos setores superiores do Estádio Independência:
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| (Imagem: Internet) |
Sem contar com os problemas que os nosso amigos cadeirantes estão tendo que enfrentar todos os jogos. Canais de Tv e emissoras de rádios, já exibiram matérias especias voltada para os problemas dos cadeirantes, e nada foi feito.
Veja como um cadeirante vê a partida no ponto destinado à ele no estádio :
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| (Imagem modificada por ser do jogo das meninas / Internet) |
E não para por aí, no dia de ontem, 26/06, foi publicada uma nota oficial no site da Federação Mineira de Futebol (FMF), proibindo o uso de faixas e bandeiras na área superior do Estádio Independência. Área esta, cheias de problemas já citados á cima e nunca solucionados.
Agora, as perguntas que ficam no ar são:
- Os torcedores que todos os jogos se prestam ao papel de assistirem os jogos em uma localização previda de conforto, e pagam caro por isso, não tem o direito de simplesmente complementar a festa que é feita nas arquibancadas?
- Os torcedores que seguem o seu clube á mais de 10, 20 anos, e sempre tiveram como identidade nos estádios, as suas faixas e bandeiras de organizadas, perderão isso ?
- Com que direito, uma empresa proíbe o povo de exercer a sua cultura?
Infelizmente a lei do dinheiro fala mais alto neste caso. A administradora é a empresa, e as ordens de funcionamento são definidas por ela. Cabe a nós, povo lesado por esta decisão, reivindicar e exigir que a nossa cultura e tradição, seja mantida
Veja a nota divulgada pela empresa:
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| (Clique para ampliar) |
E você, torcedor atleticano, qual sua opinião sobre o assunto?
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